PROJECTO COM ESCOLAS

LUGARES IMAGINÁRIOS – UTOPIA TRANSIÇÃO - SERRALVES

Turma CEF – 9ºG

PLANETA ZERO (0 VIOLÊNCIA; 0 RAÇA; 0 DIFERENÇA; 0 CONFLITOS – TUDO SE RESOLVE ATRAVÉS DA DANÇA)

PROJECTO LEITURAS

O relógio foi um dos temas do PROJECTO LEITURAS. Trabalhos muito bem conseguidos das disciplinas de Educação Visual e Tenológica, a partir do nosso património local e do mar.

Grande criatividade.

DIÁRIO

O número de concorrentes foi menor, mas a qualidade melhorou.

Parabéns aos vencedores:

1º ciclo - Mariana Maciel

2º ciclo - Ema Felgueiras

3º ciclo - João Pedro Lourdes

secundário - não foi atribuído

LEITURAS

Os mais pequeninos apresentaram os seus trabalhos no polivalente da escola sede. Trabalhos fantásticos! Aqui, apenas os que estão relacionados com a LEITURA. Parabéns.

Mafalda Moutinho

Mafalda Moutinho veio visitar-nos e apresentar o seu último trabalho. Uma boa sugestão para férias.

MARCADORES

OS MAIS NOVOS

A Cobra Marilú

Esta história fala de uma cobra Marilú que era amiga de um espantalho que era o seu único amigo. Quando ela passava calmamente pelos outros animais sem os querer comer todos fugiam a dizer :”Aaaaahhhhh é a cobra Marilú.”

Certo dia decidiu vestir-se com um lindo fato com laços à volta. Quando chegou à quinta nenhum dos animais a reconhecia e então brincavam e dançavam com ela. Todos os dias ela ia à  quinta  para fazer sempre novas brincadeiras. E foi a partir desse dia que ela já não era assustadora e já tinha muitos amigos.

Mas a moral desta história é que podemos ser assustadores por fora mas também podemos ter bom coração por dentro.

André Meneses da Costa                                                                 

(Centro Escolar de Alvarães, 4º Ano)

OS MAIS NOVOS

Era uma vez, numa terra muito distante, um negociante de camelos que ganhava a vida a comprar e vender camelos. Numa noite fria o negociante montou o acampamento para se abrigar do frio. Lá fora os animais também iam dormir mas um deles começou a queixar-se que tinha frio e que não sentia o nariz. Então disse aos colegas que como o patrão estava quentinho ia meter lá o nariz. Os animais disseram-lhe para não fazer isso mas ele fez-lho.

Meteu lá o nariz, rasgou a tenda, acordou o patrão e suplicou-lhe para o deixar meter lá só o nariz e ele aceitou. Primeiro o nariz, depois a cabeça, depois as pernas e depois o corpo todo. Logo a seguir entraram também os outros e o patrão teve de fugir e dormir ao relento. Depois disse para ele mesmo que se não tivesse deixado o camelo meter o nariz ainda estaria dentro da tenda no quentinho.

  

Duarte Balester Mesquita Pereira

(Centro Escolar de Alvarães)